Sophia de Mello Breyner Andresen
O Dia do Mar (1947) Coral (1951) No Tempo Dividido (1954) Mar Novo (1958) A Menina do Mar (1958) A Fada Oriana (1958) Noite de Natal(1959) O Cristo Cigano (1962) Livro Sexto (1962) Contos Exemplares (1962) O Cavaleiro da Dinamarca (1964) O Rapaz de Bronze (1965) Geografia (1967) A Floresta (1968) Grades (1970) 11 Poemas (1971) Dual (1972) O Nu na Antiguidade Clássica (1975) Antologia (1975) O Nome das Coisas (1977) Navegações(1983) Histórias da Terra e do Mar (1984) Árvore (1985) Ilhas (1989) Musa (1994) Signo (1994) O Búzio de Cós (1997) Mar (2001) Orpheu e Eurídice (2001) Primeiro Livro de Poesia (1999)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sophia_de_Mello_Breyner
http://www.instituto-camoes.pt/cvc/figuras/smellobreyner.html
http://www.astormentas.com/din/biografia.asp?autor=Sophia+de+Mello+Breyner+Andresen
http://www.revista.agulha.nom.br/brey.html
http://alfarrabio.di.uminho.pt/vercial/sophia.htm
http://poesiaseprosas.no.sapo.pt/sophia_m_b_andresen/poetas_sophiambandresen01.htm
http://www.universal.pt/scripts/hlp/hlp.exe/artigo?cod=2_9
http://www.leme.pt/biografias/portugal/letras/sophia.html
http://users.isr.ist.utl.pt/~cfb/VdS/mello.breyner.html
http://bibliomanias.no.sapo.pt/in_memoriamSMB.htm
Sophia de Mello Breyner Andresen (Porto, 6 de Novembro de 1919 — Lisboa, 2 de Julho de 2004) foi uma das mais importantes poetisas portuguesas do século XX. Foi a primeira mulher portuguesa a receber o mais importante galardão literário da língua portuguesa, o Prémio Camões, em 1999.
Tem origem dinamarquesa pelo lado paterno. O seu avô, Jan Henrik Andresen, desembarcou um dia no Porto e nunca mais abandonou esta região, tendo o seu filho João Henrique comprado, em 1895, a Quinta do Campo Alegre, hoje Jardim Botânico do Porto. Como afirmou em entrevista, em 1993, essa quinta "foi um território fabuloso com uma grande e rica família servida por uma criadagem numerosa".
Criada na velha aristocracia portuense, educada nos valores éticos e cristãos, foi dirigente de movimentos universitários católicos quando frequentava Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Veio a tornar-se uma das figuras mais representativas de uma atitude política liberal, apoiando o movimento monárquico e denunciando o regime salazarista e os seus seguidores. Ficou célebre a sua Cantata da Paz "Vemos, Lemos e Ouvimos. Não podemos ignorar!" Casou-se, em 1946, com o jornalista, político e advogado Francisco Sousa Tavares e foi mãe de cinco filhos: uma missionária laica, uma professora universitária de Letras, um advogado e jornalista de renome (Miguel Sousa Tavares), um pintor e ceramista e mais uma filha que herdou o nome da mãe. Os filhos motivaram-na a escrever contos infantis.
Em 1964 recebeu o Grande Prémio de Poesia pela Sociedade Portuguesa de Escritores pelo seu livro Livro sexto. Já depois do 25 de Abril, foi eleita para a Assembleia Constituinte, em 1975, pelo círculo do Porto numa lista do Partido Socialista, enquanto o seu marido navegava rumo ao Partido Social Democrata.
Distinguiu-se também como contista (Contos Exemplares) e autora de livros infantis (A Menina do Mar, O Cavaleiro da Dinamarca, A Floresta, O Rapaz de Bronze, A Fada Oriana, etc.). Foi também tradutora de Dante Alighieri e de Shakespeare e membro da Academia das Ciências de Lisboa. Para além do Prémio Camões, foi também distinguida com o Prémio Rainha Sofia, em 2003.
Sophia de Mello Breyner faleceu, aos 84 anos, no dia 2 de Julho de 2004 no Hospital da Cruz Vermelha.
Obras:
Tem origem dinamarquesa pelo lado paterno. O seu avô, Jan Henrik Andresen, desembarcou um dia no Porto e nunca mais abandonou esta região, tendo o seu filho João Henrique comprado, em 1895, a Quinta do Campo Alegre, hoje Jardim Botânico do Porto. Como afirmou em entrevista, em 1993, essa quinta "foi um território fabuloso com uma grande e rica família servida por uma criadagem numerosa".
Criada na velha aristocracia portuense, educada nos valores éticos e cristãos, foi dirigente de movimentos universitários católicos quando frequentava Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Veio a tornar-se uma das figuras mais representativas de uma atitude política liberal, apoiando o movimento monárquico e denunciando o regime salazarista e os seus seguidores. Ficou célebre a sua Cantata da Paz "Vemos, Lemos e Ouvimos. Não podemos ignorar!" Casou-se, em 1946, com o jornalista, político e advogado Francisco Sousa Tavares e foi mãe de cinco filhos: uma missionária laica, uma professora universitária de Letras, um advogado e jornalista de renome (Miguel Sousa Tavares), um pintor e ceramista e mais uma filha que herdou o nome da mãe. Os filhos motivaram-na a escrever contos infantis.
Em 1964 recebeu o Grande Prémio de Poesia pela Sociedade Portuguesa de Escritores pelo seu livro Livro sexto. Já depois do 25 de Abril, foi eleita para a Assembleia Constituinte, em 1975, pelo círculo do Porto numa lista do Partido Socialista, enquanto o seu marido navegava rumo ao Partido Social Democrata.
Distinguiu-se também como contista (Contos Exemplares) e autora de livros infantis (A Menina do Mar, O Cavaleiro da Dinamarca, A Floresta, O Rapaz de Bronze, A Fada Oriana, etc.). Foi também tradutora de Dante Alighieri e de Shakespeare e membro da Academia das Ciências de Lisboa. Para além do Prémio Camões, foi também distinguida com o Prémio Rainha Sofia, em 2003.
Sophia de Mello Breyner faleceu, aos 84 anos, no dia 2 de Julho de 2004 no Hospital da Cruz Vermelha.
Obras:
Prémios com que foi condecorada:
- 1964 - Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores, atribuído a Livro Sexto.
- 1977 - Prémio Teixeira de Pascoaes
- 1983 - Prémio da Crítica, da Associação Internacional de Críticos Literários
- 1989 - Prémio D. Dinis, da Fundação da Casa de Mateus
- 1990 - Grande Prémio de Poesia Inasset / Inapa
- 1992 - Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças
- 1994 - Prémio 50 anos de Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores
- 1995 - Prémio Petrarca
- 1996 - Homenageada do "Carrefour des Littératures", na IV Primavera Portuguesa de Bordéus e da Aquitânia
- 1998 - Prémio da Fundação Luís Miguel Nava
- 1999 - Prémio Camões (primeira mulher portuguesa a recebê-lo)
- 2000 - Prémio Rosalia de Castro, do Pen Clube Galego
- 2001 - Prémio Max Jacob Étranger
- 2003 - Prémio Rainha Sofia de Poesia Iberoamericana.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sophia_de_Mello_Breyner
http://www.instituto-camoes.pt/cvc/figuras/smellobreyner.html
http://www.astormentas.com/din/biografia.asp?autor=Sophia+de+Mello+Breyner+Andresen
http://www.revista.agulha.nom.br/brey.html
http://alfarrabio.di.uminho.pt/vercial/sophia.htm
http://poesiaseprosas.no.sapo.pt/sophia_m_b_andresen/poetas_sophiambandresen01.htm
http://www.universal.pt/scripts/hlp/hlp.exe/artigo?cod=2_9
http://www.leme.pt/biografias/portugal/letras/sophia.html
http://users.isr.ist.utl.pt/~cfb/VdS/mello.breyner.html
http://bibliomanias.no.sapo.pt/in_memoriamSMB.htm