No dia 24 de novembro comemorou-se o dia nacional da cultura científica na escola sede do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém.
Da Biblioteca partimos para uma viagem no Universo, por entre as estrelas e trabalhos elaborados pelos alunos do 7.º ano em Educação Visual e Físico-Química. Assim descobrimos onde moramos no Universo, desde o planeta ao superenxame, sem nunca encontrar o seu fim! A Matemática deve ter mesmo razão com o conceito de infinito! Entretanto, ajuda-nos em Físico-Química a medir distâncias astronómicas finitas que nos separam, por exemplo, do Sol e dos outros planetas do Sistema Solar.
Já em Educação Visual, a Matemática pode ajudar-nos a criar ou reproduzir o infinito com Arte, através de relações geométricas com números irracionais, esteticamente harmoniosas e que não têm fim! Quem diria, que deste modo, os trabalhos de Matemática do 9.º ano, nos mostrariam o nosso lema do Plano das Artes: Quando a arte cria Natureza e a Natureza inspira a Arte!

Uma coisa é certa: Viemos das Estrelas, pois todos os elementos químicos da Terra se formaram no Sol, existindo como átomos e em moléculas que alunos do 7.º ano identificaram com símbolos químicos nas estrelas e alunos do 8.º ano representaram em modelos moleculares de neurotransmissores, mensageiros químicos do sistema nervoso responsáveis por muitas funções do nosso corpo, incluindo as emoções.

Houve alunos que ficaram em Marte, através da instalação do clube de robótica, para nos mostrar de que forma os robots nos têm ajudado na exploração deste planeta; e, como sempre, alguém ficou na Lua a projetar!

Outros viajaram com a ciência e o cinema ao passado (9), que nos continua a dar lições sobre a necessidade de preservar todos os seres vivos no presente (exemplo dos alunos do clube de ciência, na manutenção do aquário dos peixes da biblioteca - 10), para garantir o futuro das próximas gerações.
Prof. Ana Margarida D. Rodrigues
Da Biblioteca partimos para uma viagem no Universo, por entre as estrelas e trabalhos elaborados pelos alunos do 7.º ano em Educação Visual e Físico-Química. Assim descobrimos onde moramos no Universo, desde o planeta ao superenxame, sem nunca encontrar o seu fim! A Matemática deve ter mesmo razão com o conceito de infinito! Entretanto, ajuda-nos em Físico-Química a medir distâncias astronómicas finitas que nos separam, por exemplo, do Sol e dos outros planetas do Sistema Solar.
Já em Educação Visual, a Matemática pode ajudar-nos a criar ou reproduzir o infinito com Arte, através de relações geométricas com números irracionais, esteticamente harmoniosas e que não têm fim! Quem diria, que deste modo, os trabalhos de Matemática do 9.º ano, nos mostrariam o nosso lema do Plano das Artes: Quando a arte cria Natureza e a Natureza inspira a Arte!

Uma coisa é certa: Viemos das Estrelas, pois todos os elementos químicos da Terra se formaram no Sol, existindo como átomos e em moléculas que alunos do 7.º ano identificaram com símbolos químicos nas estrelas e alunos do 8.º ano representaram em modelos moleculares de neurotransmissores, mensageiros químicos do sistema nervoso responsáveis por muitas funções do nosso corpo, incluindo as emoções.

Houve alunos que ficaram em Marte, através da instalação do clube de robótica, para nos mostrar de que forma os robots nos têm ajudado na exploração deste planeta; e, como sempre, alguém ficou na Lua a projetar!

Outros viajaram com a ciência e o cinema ao passado (9), que nos continua a dar lições sobre a necessidade de preservar todos os seres vivos no presente (exemplo dos alunos do clube de ciência, na manutenção do aquário dos peixes da biblioteca - 10), para garantir o futuro das próximas gerações.
Prof. Ana Margarida D. Rodrigues